Especialista em ginecologia
e endoscopia ginecológica,
referência em endometriose,
miomas e adenomiose.

Especialista em ginecologia e endoscopia ginecológica, referência em endometriose, miomas e adenomiose.

Cuidar de você com você!

Acolhimento, ética e conhecimento científico aliados no tratamento das doenças ginecológicas. Aqui você será ouvida, compreendida e tratada com muito carinho e em todas as fases da sua vida.

Cuidar de você com você!

Acolhimento, ética e conhecimento científico aliados no tratamento das doenças ginecológicas. Aqui você será ouvida, compreendida e tratada com muito carinho e em todas as fases da sua vida.

Dra Maria del Carmen

Tenho por missão oferecer às minhas pacientes a melhor experiência em ginecologia de suas vidas. Essa é a missão da minha vida, que me levou à Medicina e à Ginecologia, e que me faz buscar a excelência a cada dia, com dedicação, muito estudo e muito amor pelo que faço.

Minhas pacientes recebem o melhor da tecnologia e da inovação médica, aliados a um acompanhamento humano e personalizado. Tudo para alcançar a melhor forma de prevenção, o diagnóstico precoce, o tratamento eficaz e o apoio necessários para que cada mulher viva a saúde de forma plena, segura e com liberdade.

Essa é o meu motor, o que me faz viver a Medicina intensamente, todos os dias. 

Especialista em Ginecologia e Obstetrícia, Laparoscopia e Histeroscopia pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO).

Especialista em Sexualidade Humana pela Universidade São Paulo (USP).

Especialista em cirurgia robótica pelo Centro de Ensino Albert Einstein.

Mestre em Medicina, com foco em endometriose, pela Escola Paulista de Medicina (EPM)- Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

DIU e Implanon
Contracepção e tratamento de doenças como endometriose, adenomiose e miomas uterinos

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Contracepção e tratamento de doenças como endometriose, adenomiose e miomas uterinos

Cólica incapacitante de endometriose, tratamento da endometriose

Endometriose

O diagnóstico de endometriose ainda é muito demorado para muitas mulheres. O diagnóstico preciso permite um melhor controle dos sintomas, bem como a definição de um plano de acompanhamento ou de intervenção personalizada, de forma a proteger a fertilidade da mulher e lhe garantir mais qualidade de vida.

Não é normal sentir cólica e não é normal sentir dor na relação sexual. Se você tem esses sintomas, ou ainda se está com dificuldade para engravidar, procure o médico.

Cólica incapacitante de endometriose, tratamento da endometriose

Endometriose

O diagnóstico de endometriose ainda é muito demorado para muitas mulheres. O diagnóstico preciso permite um melhor controle dos sintomas, bem como a definição de um plano de acompanhamento ou de intervenção personalizada, de forma a proteger a fertilidade da mulher e lhe garantir mais qualidade de vida.

Não é normal sentir cólica e não é normal sentir dor na relação sexual. Se você tem esses sintomas, ou ainda se está com dificuldade para engravidar, procure o médico.

SINTOMAS COMUNS

DIAGNÓSTICO

TIPOS DE ENDOMETRIOSE

TRATAMENTO CLÍNICO

TRATAMENTO CIRÚRGICO

Cólica incapacitante de endometriose, tratamento da endometriose
SINTOMAS COMUNS
Diagnóstico da endometriose
DIAGNÓSTICO
Tipos de endometriose
TIPOS DE ENDOMETRIOSE
Tratamento clínico da endometriose
TRATAMENTO CLÍNICO
Tratamento clínico da endometriose
TRATAMENTO CIRÚRGICO
FAQ

Perguntas
frequentes

O diagnóstico da endometriose permite um melhor controle dos sintomas e o acompanhamento personalizado da doença, de forma a proteger a fertilidade da mulher e lhe garantir mais qualidade de vida.

Não é normal sentir cólicas e não é normal sentir dor na relação sexual. Se você tem esses sintomas, ou ainda se está com dificuldade para engravidar, procure o médico.

A endometriose é uma doença caracterizada pela presença, fora do útero, de células semelhantes às do endométrio (camada mais interna do útero). Em geral, estas células se fixam em outros órgãos e estruturas abdominais, tais como ovários, ligamentos, peritônio, intestino e bexiga, mas há casos de endometriose inclusive em órgãos não abdominais, como pulmão e coração.

A endometriose é uma doença hormônio-dependente, ou seja, está diretamente ligada à presença de determinados hormônios (como o estradiol e progesterona).

A causa de determinadas mulheres desenvolverem endometriose não é totalmente conhecida. Estudos científicos apontam que fatores genéticos, ambientais e imunológicos estejam envolvidos.

Os principais sintomas da endometriose são:

  • Cólicas menstruais intensas
  • Dor na relação sexual (dispareunia)
  • Dificuldade para engravidar (infertilidade)
  • Dor ao evacuar (disquesia)
  • Distensão abdominal 
  • Dor ao urinar (disúria)

Não. Há pacientes que não apresentam sintoma algum. Entretanto, há pacientes que não apresentam sintomas claramente observáveis, como dores e distensão abdominal, mas ainda assim têm dificuldade para engravidar, por exemplo.

O diagnóstico da endometriose é eminentemente clínico, ou seja, são os sintomas e o exame realizado pelo médico no consultório que levam ao diagnóstico, embora possam ser solicitados exames de imagem complementares a critério médico.

A ressonância magnética e a ultrassonografia transvaginal com preparo intestinal contribuem para o diagnóstico da endometriose, e são fundamentais para fazer o seu mapeamento, ou seja, para determinar a extensão e a localização da doença antes da realização de uma eventual cirurgia para o seu tratamento.

Os cistos de endometriose nos ovários, também conhecidos como endometriomas, quando maiores que 2 ou 3 mm, podem ser vistos em ultrassonografia convencional sem preparo intestinal.

O tratamento da endometriose é baseado no controle da dor e na cirurgia para retirada das lesões decorrentes da doença. 

O momento de realizar a cirurgia, quando necessária, deve levar em conta fatores como a idade da paciente, seu desejo de engravidar e a gravidade da doença. O tratamento deve ser individualizado.

A endometriose tem indicação cirúrgica se a mulher tiver muita dor, se as lesões estiverem próximas ao ureter ou ao apêndice, ou ainda se a doença progredir durante seu acompanhamento clínico.

Cerca de metade das mulheres com endometriose engravidam espontaneamente.

A mulher com endometriose tem maior chance de desenvolver complicações, como placenta de inserção baixa (muito próxima ao orifício do colo do útero), com potencial risco à continuidade da gestação. São complicações raras, entretanto.

  • Ligamentos útero sacros
  • Ovários – os endometriomas
  • Peritônio
  • Intestino
  • Bexiga urinária
  • Umbigo
  • Cicatriz cirúrgica
  • Pleura
  • Diafragma 
  • Nervos
  • Etc.

Sim. Cólicas menstruais muito intensas em adolescentes podem ser decorrentes de endometriose.

Filhas de mulheres com endometriose têm mais chance de desenvolver a doença. Isso é atribuído à expressão dos genes para endometriose.

A endometriose pode comprimir as raízes dos nervos e provocar dores nas pernas. Por exemplo, a dor na região glútea irradiada para região posterior da coxa pode indicar a compressão do nervo ciático por endometriose.

Muitas mulheres com endometriose sentem o inchaço abdominal (distensão abdominal) provocado pela inflamação. O peso não costuma aumentar.

A endometriose pode ser retirada por cirurgia. Embora haja uma chance de voltar, muitas mulheres ficam livres da doença. É necessário manter um controle após a cirurgia.

A endometriose causa uma inflamação. Uma dieta anti-inflamatória, que evite, por exemplo, glúten, leite e seus derivados, pode contribuir para a diminuição da dor na paciente com endometriose. O ginecologista poderá orientá-la quando esse for o caso.

FAQ

Perguntas
frequentes

O diagnóstico da endometriose permite um melhor controle dos sintomas e o acompanhamento personalizado da doença, de forma a proteger a fertilidade da mulher e lhe garantir mais qualidade de vida.

Não é normal sentir cólicas e não é normal sentir dor na relação sexual. Se você tem esses sintomas, ou ainda se está com dificuldade para engravidar, procure o médico.

A endometriose é uma doença caracterizada pela presença, fora do útero, de células semelhantes às do endométrio (camada mais interna do útero). Em geral, estas células se fixam em outros órgãos e estruturas abdominais, tais como ovários, ligamentos, peritônio, intestino e bexiga, mas há casos de endometriose inclusive em órgãos não abdominais, como pulmão e coração.

A endometriose é uma doença hormônio-dependente, ou seja, está diretamente ligada à presença de determinados hormônios (como o estradiol e progesterona).

A causa de determinadas mulheres desenvolverem endometriose não é totalmente conhecida. Estudos científicos apontam que fatores genéticos, ambientais e imunológicos estejam envolvidos.

Os principais sintomas da endometriose são:

  • Cólicas menstruais intensas
  • Dor na relação sexual (dispareunia)
  • Dificuldade para engravidar (infertilidade)
  • Dor ao evacuar (disquesia)
  • Distensão abdominal 
  • Dor ao urinar (disúria)

Não. Há pacientes que não apresentam sintoma algum. Entretanto, há pacientes que não apresentam sintomas claramente observáveis, como dores e distensão abdominal, mas ainda assim têm dificuldade para engravidar, por exemplo.

O diagnóstico da endometriose é eminentemente clínico, ou seja, são os sintomas e o exame realizado pelo médico no consultório que levam ao diagnóstico, embora possam ser solicitados exames de imagem complementares a critério médico.

A ressonância magnética e a ultrassonografia transvaginal com preparo intestinal contribuem para o diagnóstico da endometriose, e são fundamentais para fazer o seu mapeamento, ou seja, para determinar a extensão e a localização da doença antes da realização de uma eventual cirurgia para o seu tratamento.

Os cistos de endometriose nos ovários, também conhecidos como endometriomas, quando maiores que 2 ou 3 mm, podem ser vistos em ultrassonografia convencional sem preparo intestinal.

O tratamento da endometriose é baseado no controle da dor e na cirurgia para retirada das lesões decorrentes da doença. 

O momento de realizar a cirurgia, quando necessária, deve levar em conta fatores como a idade da paciente, seu desejo de engravidar e a gravidade da doença. O tratamento deve ser individualizado.

A endometriose tem indicação cirúrgica se a mulher tiver muita dor, se as lesões estiverem próximas ao ureter ou ao apêndice, ou ainda se a doença progredir durante seu acompanhamento clínico.

Cerca de metade das mulheres com endometriose engravidam espontaneamente.

A mulher com endometriose tem maior chance de desenvolver complicações, como placenta de inserção baixa (muito próxima ao orifício do colo do útero), com potencial risco à continuidade da gestação. São complicações raras, entretanto.

  • Ligamentos útero sacros
  • Ovários – os endometriomas
  • Peritônio
  • Intestino
  • Bexiga urinária
  • Umbigo
  • Cicatriz cirúrgica
  • Pleura
  • Diafragma 
  • Nervos
  • Etc.

Sim. Cólicas menstruais muito intensas em adolescentes podem ser decorrentes de endometriose.

Filhas de mulheres com endometriose têm mais chance de desenvolver a doença. Isso é atribuído à expressão dos genes para endometriose.

A endometriose pode comprimir as raízes dos nervos e provocar dores nas pernas. Por exemplo, a dor na região glútea irradiada para região posterior da coxa pode indicar a compressão do nervo ciático por endometriose.

Muitas mulheres com endometriose sentem o inchaço abdominal (distensão abdominal) provocado pela inflamação. O peso não costuma aumentar.

A endometriose pode ser retirada por cirurgia. Embora haja uma chance de voltar, muitas mulheres ficam livres da doença. É necessário manter um controle após a cirurgia.

A endometriose causa uma inflamação. Uma dieta anti-inflamatória, que evite, por exemplo, glúten, leite e seus derivados, pode contribuir para a diminuição da dor na paciente com endometriose. O ginecologista poderá orientá-la quando esse for o caso.

Ginecologia

O cuidado ginecológico é fundamental para garantir a qualidade de vida e a saúde da mulher em todas as fases da vida. O acompanhamento atento e tratamentos adequados promovem prevenção, bem-estar e autonomia, permitindo que cada mulher viva com mais confiança, tranquilidade e saúde.

Cólica menstrual intensa e incapacitante da endometriose
ENDOMETRIOSE
Miomas uterinos, mioma submucoso, mioma intramural, mioma subseroso, mioma pediculado
MIOMAS UTERINOS
Sangramento excessivo causado pela adenomiose
ADENOMIOSE
Cisto ovariano, cisto de ovário, teratoma, endometrioma, cisto de corpo lúteo, cisto folicular
CISTOS OVARIANOS
Pólipo uterino, pólipo cervical
PÓLIPO UTERINO
Cirurgia ginecológica. Cirurgia minimamente invasiva, laparoscopia, videolaparoscopia
LAPAROSCOPIA
Cirurgia minimamente invasiva, cirurgia robótica
CIRURGIA ROBÓTICA
Histeroscopia, cirurgia minimamente invasiva
HISTEROSCOPIA

Ginecologia

O cuidado ginecológico é fundamental para garantir a qualidade de vida e a saúde da mulher em todas as fases da vida. O acompanhamento atento e tratamentos adequados promovem prevenção, bem-estar e autonomia, permitindo que cada mulher viva com mais confiança, tranquilidade e saúde.

ENDOMETRIOSE

MIOMAS UTERINOS

ADENOMIOSE

CISTOS OVARIANOS

PÓLIPO UTERINO

LAPAROSCOPIA

CIRURGIA ROBÓTICA

HISTEROSCOPIA

Bem-vinda à clínica

Tratar, cuidar, dar apoio, não só tecnicamente, mas de forma mais ampla e próxima. É esse, sem dúvida, meu maior patrimônio pessoal: ser importante na vida de muitas pessoas.

A MULHERA foi criada com o sonho de levar adiante essa forma de participar da sua saúde, um lugar onde você sinta que o que tem para dizer ou perguntar será realmente ouvido e respeitado, com interesse genuíno e dedicação verdadeira. Um lugar para perder o medo, para encontrar soluções, para ganhar mais saúde, para ser mais segura e mais feliz.

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