
Mais de 200 tipos de vírus são conhecidos coletivamente como HPV, ou papilomavírus humano, dos quais cerca de 40 podem...
Acolhimento, ética e conhecimento científico aliados no tratamento das doenças ginecológicas. Aqui você será ouvida, compreendida e tratada com muito carinho e em todas as fases da sua vida.
Acolhimento, ética e conhecimento científico aliados no tratamento das doenças ginecológicas. Aqui você será ouvida, compreendida e tratada com muito carinho e em todas as fases da sua vida.
Tenho por missão oferecer às minhas pacientes a melhor experiência em ginecologia de suas vidas. Essa é a missão da minha vida, que me levou à Medicina e à Ginecologia, e que me faz buscar a excelência a cada dia, com dedicação, muito estudo e muito amor pelo que faço.
Minhas pacientes recebem o melhor da tecnologia e da inovação médica, aliados a um acompanhamento humano e personalizado. Tudo para alcançar a melhor forma de prevenção, o diagnóstico precoce, o tratamento eficaz e o apoio necessários para que cada mulher viva a saúde de forma plena, segura e com liberdade.
Essa é o meu motor, o que me faz viver a Medicina intensamente, todos os dias.
Especialista em Ginecologia e Obstetrícia, Laparoscopia e Histeroscopia pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO).
Especialista em Sexualidade Humana pela Universidade São Paulo (USP).
Especialista em cirurgia robótica pelo Centro de Ensino Albert Einstein.
Mestre em Medicina, com foco em endometriose, pela Escola Paulista de Medicina (EPM)- Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
O diagnóstico de endometriose ainda é muito demorado para muitas mulheres. O diagnóstico preciso permite um melhor controle dos sintomas, bem como a definição de um plano de acompanhamento ou de intervenção personalizada, de forma a proteger a fertilidade da mulher e lhe garantir mais qualidade de vida.
Não é normal sentir cólica e não é normal sentir dor na relação sexual. Se você tem esses sintomas, ou ainda se está com dificuldade para engravidar, procure o médico.
O diagnóstico de endometriose ainda é muito demorado para muitas mulheres. O diagnóstico preciso permite um melhor controle dos sintomas, bem como a definição de um plano de acompanhamento ou de intervenção personalizada, de forma a proteger a fertilidade da mulher e lhe garantir mais qualidade de vida.
Não é normal sentir cólica e não é normal sentir dor na relação sexual. Se você tem esses sintomas, ou ainda se está com dificuldade para engravidar, procure o médico.
O diagnóstico da endometriose permite um melhor controle dos sintomas e o acompanhamento personalizado da doença, de forma a proteger a fertilidade da mulher e lhe garantir mais qualidade de vida.
Não é normal sentir cólicas e não é normal sentir dor na relação sexual. Se você tem esses sintomas, ou ainda se está com dificuldade para engravidar, procure o médico.
A endometriose é uma doença caracterizada pela presença, fora do útero, de células semelhantes às do endométrio (camada mais interna do útero). Em geral, estas células se fixam em outros órgãos e estruturas abdominais, tais como ovários, ligamentos, peritônio, intestino e bexiga, mas há casos de endometriose inclusive em órgãos não abdominais, como pulmão e coração.
A endometriose é uma doença hormônio-dependente, ou seja, está diretamente ligada à presença de determinados hormônios (como o estradiol e progesterona).
A causa de determinadas mulheres desenvolverem endometriose não é totalmente conhecida. Estudos científicos apontam que fatores genéticos, ambientais e imunológicos estejam envolvidos.
Os principais sintomas da endometriose são:
Não. Há pacientes que não apresentam sintoma algum. Entretanto, há pacientes que não apresentam sintomas claramente observáveis, como dores e distensão abdominal, mas ainda assim têm dificuldade para engravidar, por exemplo.
O diagnóstico da endometriose é eminentemente clínico, ou seja, são os sintomas e o exame realizado pelo médico no consultório que levam ao diagnóstico, embora possam ser solicitados exames de imagem complementares a critério médico.
A ressonância magnética e a ultrassonografia transvaginal com preparo intestinal contribuem para o diagnóstico da endometriose, e são fundamentais para fazer o seu mapeamento, ou seja, para determinar a extensão e a localização da doença antes da realização de uma eventual cirurgia para o seu tratamento.
Os cistos de endometriose nos ovários, também conhecidos como endometriomas, quando maiores que 2 ou 3 mm, podem ser vistos em ultrassonografia convencional sem preparo intestinal.
O tratamento da endometriose é baseado no controle da dor e na cirurgia para retirada das lesões decorrentes da doença.
O momento de realizar a cirurgia, quando necessária, deve levar em conta fatores como a idade da paciente, seu desejo de engravidar e a gravidade da doença. O tratamento deve ser individualizado.
A endometriose tem indicação cirúrgica se a mulher tiver muita dor, se as lesões estiverem próximas ao ureter ou ao apêndice, ou ainda se a doença progredir durante seu acompanhamento clínico.
Cerca de metade das mulheres com endometriose engravidam espontaneamente.
A mulher com endometriose tem maior chance de desenvolver complicações, como placenta de inserção baixa (muito próxima ao orifício do colo do útero), com potencial risco à continuidade da gestação. São complicações raras, entretanto.
Sim. Cólicas menstruais muito intensas em adolescentes podem ser decorrentes de endometriose.
Filhas de mulheres com endometriose têm mais chance de desenvolver a doença. Isso é atribuído à expressão dos genes para endometriose.
A endometriose pode comprimir as raízes dos nervos e provocar dores nas pernas. Por exemplo, a dor na região glútea irradiada para região posterior da coxa pode indicar a compressão do nervo ciático por endometriose.
Muitas mulheres com endometriose sentem o inchaço abdominal (distensão abdominal) provocado pela inflamação. O peso não costuma aumentar.
A endometriose pode ser retirada por cirurgia. Embora haja uma chance de voltar, muitas mulheres ficam livres da doença. É necessário manter um controle após a cirurgia.
A endometriose causa uma inflamação. Uma dieta anti-inflamatória, que evite, por exemplo, glúten, leite e seus derivados, pode contribuir para a diminuição da dor na paciente com endometriose. O ginecologista poderá orientá-la quando esse for o caso.
O diagnóstico da endometriose permite um melhor controle dos sintomas e o acompanhamento personalizado da doença, de forma a proteger a fertilidade da mulher e lhe garantir mais qualidade de vida.
Não é normal sentir cólicas e não é normal sentir dor na relação sexual. Se você tem esses sintomas, ou ainda se está com dificuldade para engravidar, procure o médico.
A endometriose é uma doença caracterizada pela presença, fora do útero, de células semelhantes às do endométrio (camada mais interna do útero). Em geral, estas células se fixam em outros órgãos e estruturas abdominais, tais como ovários, ligamentos, peritônio, intestino e bexiga, mas há casos de endometriose inclusive em órgãos não abdominais, como pulmão e coração.
A endometriose é uma doença hormônio-dependente, ou seja, está diretamente ligada à presença de determinados hormônios (como o estradiol e progesterona).
A causa de determinadas mulheres desenvolverem endometriose não é totalmente conhecida. Estudos científicos apontam que fatores genéticos, ambientais e imunológicos estejam envolvidos.
Os principais sintomas da endometriose são:
Não. Há pacientes que não apresentam sintoma algum. Entretanto, há pacientes que não apresentam sintomas claramente observáveis, como dores e distensão abdominal, mas ainda assim têm dificuldade para engravidar, por exemplo.
O diagnóstico da endometriose é eminentemente clínico, ou seja, são os sintomas e o exame realizado pelo médico no consultório que levam ao diagnóstico, embora possam ser solicitados exames de imagem complementares a critério médico.
A ressonância magnética e a ultrassonografia transvaginal com preparo intestinal contribuem para o diagnóstico da endometriose, e são fundamentais para fazer o seu mapeamento, ou seja, para determinar a extensão e a localização da doença antes da realização de uma eventual cirurgia para o seu tratamento.
Os cistos de endometriose nos ovários, também conhecidos como endometriomas, quando maiores que 2 ou 3 mm, podem ser vistos em ultrassonografia convencional sem preparo intestinal.
O tratamento da endometriose é baseado no controle da dor e na cirurgia para retirada das lesões decorrentes da doença.
O momento de realizar a cirurgia, quando necessária, deve levar em conta fatores como a idade da paciente, seu desejo de engravidar e a gravidade da doença. O tratamento deve ser individualizado.
A endometriose tem indicação cirúrgica se a mulher tiver muita dor, se as lesões estiverem próximas ao ureter ou ao apêndice, ou ainda se a doença progredir durante seu acompanhamento clínico.
Cerca de metade das mulheres com endometriose engravidam espontaneamente.
A mulher com endometriose tem maior chance de desenvolver complicações, como placenta de inserção baixa (muito próxima ao orifício do colo do útero), com potencial risco à continuidade da gestação. São complicações raras, entretanto.
Sim. Cólicas menstruais muito intensas em adolescentes podem ser decorrentes de endometriose.
Filhas de mulheres com endometriose têm mais chance de desenvolver a doença. Isso é atribuído à expressão dos genes para endometriose.
A endometriose pode comprimir as raízes dos nervos e provocar dores nas pernas. Por exemplo, a dor na região glútea irradiada para região posterior da coxa pode indicar a compressão do nervo ciático por endometriose.
Muitas mulheres com endometriose sentem o inchaço abdominal (distensão abdominal) provocado pela inflamação. O peso não costuma aumentar.
A endometriose pode ser retirada por cirurgia. Embora haja uma chance de voltar, muitas mulheres ficam livres da doença. É necessário manter um controle após a cirurgia.
A endometriose causa uma inflamação. Uma dieta anti-inflamatória, que evite, por exemplo, glúten, leite e seus derivados, pode contribuir para a diminuição da dor na paciente com endometriose. O ginecologista poderá orientá-la quando esse for o caso.
O cuidado ginecológico é fundamental para garantir a qualidade de vida e a saúde da mulher em todas as fases da vida. O acompanhamento atento e tratamentos adequados promovem prevenção, bem-estar e autonomia, permitindo que cada mulher viva com mais confiança, tranquilidade e saúde.
O cuidado ginecológico é fundamental para garantir a qualidade de vida e a saúde da mulher em todas as fases da vida. O acompanhamento atento e tratamentos adequados promovem prevenção, bem-estar e autonomia, permitindo que cada mulher viva com mais confiança, tranquilidade e saúde.
Tratar, cuidar, dar apoio, não só tecnicamente, mas de forma mais ampla e próxima. É esse, sem dúvida, meu maior patrimônio pessoal: ser importante na vida de muitas pessoas.
A MULHERA foi criada com o sonho de levar adiante essa forma de participar da sua saúde, um lugar onde você sinta que o que tem para dizer ou perguntar será realmente ouvido e respeitado, com interesse genuíno e dedicação verdadeira. Um lugar para perder o medo, para encontrar soluções, para ganhar mais saúde, para ser mais segura e mais feliz.
Guia de saúde feminina
Aqui falamos de ginecologia, endometriose e outras doenças ginecológicas.
Desvendamos tudo sobre diagnóstico e tratamento, de forma clara e objetiva.
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